Não é vergonha, amigo, eu ser um sertanejo…
onde os raios do sol, sem pena, horrivelmente,
maltratam: terra, flora e tudo mais que vejo.
de sempre repetir, e o faço alegremente,
sem nunca me abalar, dizendo a toda gente:
Não é vergonha, amigo, eu ser um sertanejo.
que eleva o seu torrão, assim, cheio de orgulho,
sem dele se largar. Nem com a própria morte.
separe o meu ser d’alma… e, sem nenhum barulho,
entregue este meu corpo a terra, de presente
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